O céu sorri. O cheio de novidade inspira.
As coisas seguem seu curso e ele continua pra viver.
Já se deu conta de que é agora. Mas as raias, essas besteiras que passaram de frivolidades, meras convenções, seguem ponteando o ritmo.
Babe, o que que há? Será que já não chega dessa história de sorrir cordialmente?
Tão bom entender que, finalmente, as coisas se encaixaram. Precisou sacudir pra entender, e como foi importante exclamar em bom tom, mesmo que com a ajudinha dos olhos. Talvez fosse isso que ele esperasse o tempo todo.
Afinal, a vida continua.
E eu, meu bem, não vou ficar parada no meio da rua esperando que alguém me dê a mão.
Um comentário:
Juliana e seus textos.
Gostei! Mas não sei se entendi o sentido...
Você me confunde... hehehe
Beijão! Saudade!
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