Os diálogos quase initerruptos - uma vez ela, uma vez ele - perderam-se na ordem do dia.
E passou um, dois, três dias sem nenhum sinal de vida.
A areia da ampulheta, aquela que desespera se compreendido seu devido valor, também escorria com uma velocidade impressionante.
A rotina lhe tirou de pauta.
Agora era assim: fazia o trivial e rezava por uma inovação
pluct, plact, zum
E já dizia a velha canção: não vai a lugar nenhum!
desde pequena, quando aprendi a gostar de Fernando Sabino, quis escrever um texto imitando aquele fantástico assinado pelo mineiro. Tá aí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário